terça-feira, 20 de outubro de 2015

Segundo Trabalho de Bases Teóricas de Gestão de Enfermagem em Serviços de Saúde I

O trabalho de Enfermagem em Saúde é organizado através de um planejamento estratégico que tem como enfoque ou alvo a atuação dos profissionais de enfermagem e saúde de modo geral sobre os dados epidemiológicos; não só estes dados, tendo em vista que não se prendem exclusivamente ao plano biomédico. O objetivo do trabalho de enfermagem é o cuidado, o qual se realiza através de uma ação sistematizada onde ocorrem a promoção a saúde, prevenção, reabilitação e onde também se visualiza a mudança dos indicativos de risco nos processos saúde- doença, através da coleta de dados e da formulação de diagnósticos que são utilizados para realização dos planejamento das intervenções de enfermagem; tais dados; são utilizados como indicativos por organizações de saúde tais como OMS para normatizar quais tipos de intervenções de saúde se fazem necessárias e/ou são mais urgentes para a melhoria dos quadros de atuação do Ministério da Saúde em parâmetros nacionais, regionais e locais assim sendo a atuação da gestão de enfermagem junto a coleta de dados em favor de um Sistema Único de Saúde mais atuante colabora no planejamento estratégico e normativo que vislumbra a aplicação correta dos recursos de saúde no ponto certo para que a ação seja dinâmica. O enfermeiro tem como área de atuação não o apagar do incêndio, mas sim observar, planejar e prevenir. O Profissional de Enfermagem é qualificado em tecnologias duras e moles, trabalha para o bem do paciente seja ele uma pessoa, um grupo, uma comunidade e /ou uma localidade utilizando e objetivando o modelo holístico de atuação, trabalhando com as normas e as leis do SUS as quais afirmam veementemente que Saúde é um direito de todos e dever do Estado (Art.196.); assim sendo; o enfermeiro atua de modo humanizado junto a comunidade pela garantia de que o acesso aos serviços de saúde ,seus recursos tecnológicos necessários para a obtenção do direito a saúde, as informações corretas e preventivas cheguem a todos e de maneira imediata, a luta em defesa da vida e do tratamento individual e coletivo de modo que o atendimento seja praticado com equidade no atendimento todos os cidadãos.

A literatura e legislação do SUS regulamenta a gestão dos insumos e modos operante de trabalho dos profissionais de saúde. O SARGSUS ”Sistema de Apoio à Construção de Relatório de Gestão SUS”- surgiu como um sistema informatizado onde as informações adicionadas a um relatório de informatizado de gestão, que administra a distribuição de recursos da União para estados e municípios, Este sistema é uma prova de que não existe planejamento sem epidemiologia, sem diagnósticos de situação e sem avaliação de situações de saúde e que a atuação do profissional de enfermagem e fundamental para a boa execução dos planejamentos nacionais de saúde no Brasil.


O processo de trabalho do enfermeiro se da através de um processo de dinâmico,que considera os princípios da prática da Enfermagem e as instituições como espaços de conflitos que reproduzem ou modificam esta prática , buscar subsídios teóricos e dados da realidade geográfica, social e comunitária a qual o enfermeiro vivencia para embasar suas avaliações de modo que suas atuações sejam o mais fidedignas possíveis e que espelhem a realidade do processo de trabalho
vivenciada por enfermeiros, que possibilitem avaliar a relação da inserção social da profissão com os aspectos relacionados ao processo de trabalho.Assim possibilitando a continuidade dos processos de trabalho assim também criando modos operantes que possam ser utilizados em outros locais onde a situação seja similar auxiliando deste modo no processo de gestão de situações de acordo com o local de trabalho do profissional da enfermagem e/ou de saúde e auxiliando os agentes envolvidos nos processos d trabalho em saúde. A ausência no processo de visualização do profissional de saúde quanto ao seu valor tangível no mercado de trabalho como produto usufruto de sua mão de obra qualificada o torna um profissional quase que sempre visto como auxiliar do médico, o que na realidade não o é. Dono de capacidade profissional e intelectual únicos os enfermeiro avalia quadros de situações o quais os médicos desprezam em sua atuação na solução do quadro doença e por isso mesmo deixa de certo modo a desejar já que trata o paciente como único dado de doença e não as condições de vida do mesmo como indicativos de prevenção para o cuidado do mesmo e de sua comunidade. O Enfermeiro trabalha desenvolvendo ações de gerenciamento em unidades de saúde
desde a prevenção, recepção, internação, o acompanhamento do quadro como um todo, aplica os conhecimentos e serviços específicos de enfermagem, possui habilidades especificas pra atuarem em cada tipo de atendimento adequado,atua junto a comunidade como observador, atuante, e executante com competências que as vezes extrapola a área específica da saúde em caráter técnico e administrativo gerindo, cuidados, subsídios, sendo pesquisador em período integral.





“O enfermeiro atua como um anjo da guarda, ele previne, orienta, cuida, mas raramente seu valor é reconhecido em uma sociedade que só valoriza o trabalho tangível ao toque de suas mãos e ao valor de mercado.  Nós não trabalhamos com coisas mas sim com pessoas. Gerir tempo,cuidados, subsídios e pessoas é complicado mas o resultado é gratificante.”
Márcia Regina Barbosa da Silva.

sexta-feira, 16 de outubro de 2015

DeCS - Alpinia

 1 / 1DeCS  
Descritor Inglês:Alpinia 
Descritor Espanhol:Alpinia 
Descritor Português:Alpinia 
Sinônimos Português:Galanga  
Categoria:B01.650.940.800.575.100.975.900.033
Definição Português:
Gênero de plantas (família ZINGIBERACEAE) cujos membros contêm galangina, yakuchinone-A e diarilheptanoides. 
Nota de Indexação Português:coord com termo específico de ESTRUTURAS VEGETAIS se pertinente; para uso em terapia coord como primário com FITOTERAPIA (como primário) + doença/quimioter (como primário) + PREPARAÇÕES DE PLANTAS ou seus específicos /uso terap (como primário ou secundário) + substância específica da planta /uso terap (como primário) se pertinente; Manual da NLM 26.29
Qualificadores Permitidos Português:
AH anatomia & histologiaCY citologia
CL classificaçãoGD crescimento & desenvolvimento
AE efeitos adversosDE efeitos de drogas
RE efeitos de radiaçãoEM embriologia
PO envenenamentoEN enzimologia
PH fisiologiaGE genética
IM imunologiaME metabolismo
MI microbiologiaPS parasitologia
CH químicaTO toxicidade
UL ultraestruturaVI virologia
Número do Registro:37217 
Identificador Único:D032429 

sexta-feira, 9 de outubro de 2015

Anamnese Abdominal; Regiões abdominais.





A exemplo da palpação, a percussão deve ser sempre iniciada fora da área de maior sensibilidade, estendendo-se a todo o abdome com a mesma intensidade.
Som normal: maciço (baço e fígado), timpanismo (vísceras ocas), submaciço (quando há conteúdo alimentar no intestino).
Som de órgão maciço: zona hepática, espaço de Traube ocupado(6aa 10acostelas), vísceras sólidas aumentadas, vísceras ocas repletas de líquido, ascite (macicez de declive), gravidez, tumores.
Percussão normal: Macicez hepática no hipocôndrio direito; timpanismo(presença de ar na víscera oca) no espaço de Traube (que incluias regiões epigástrica e hipocôndrio esquerdo); timpanismo nas demais regiões. Em alguns casos, é comum encontrar macicez também nos flancos, além do hipocôndrio direito, compatível com órgãomaciço ou víscera oca com conteúdo sólido ou líquido. As massas abdominais sólidas ou líquidas (como na ascite) e os hematomas também se revelam maciços à percussão. Hipertimpanismo: aerofagia com meteorismo; gastrectasia, meteorismo, obstrução intestinal, pneumoperitônio.
O timpanismo indica a presença de ar livre na cavidade peritoneal ou no interior de víscera oca ou formação cística. Timpanismo generalizado: comoem casos de obstrução
Timpanismo localizado: em casos deperfuração, volvo
A presença de líquidos na cavidade peritoneal, em volume superior a 1,5 litros, pode ser detectada pela percussão, que revela macicez, cuja localização é constante (macicez fixa) ou variável, de acordo com a mudança da posição do paciente (macivez móvel).A macicez móvel revelada em casosde ascite de médio volume, quando o paciente está em decúbito dorsal, o líquido acumula-se nas regiões laterais do abdome e as alças intestinais aproximam-se da parede anterior, revelando timpanismo na região anterior e macicez nos flancos e região lombar. Quando o paciente adota decúbitos laterais, o líquido desloca-se para a região mais baixa, determinando o aparecimento de som maciço, enquanto que na parte oposta obtém-se som timpânico. Portanto, nestes casos, ao mudar o decúbito, as áreas de macicez e de timpanismo se invertem. Macicez fixa: sugere tumores; plastões
Macicez móvel: sugere a presença de líquidos, sendo uma das maneiras de verificar ascite (juntamentedo sinal do Piparote e do semicírculo de Skoda, ver OBS1): Paciente em decúbito dorsal: havendo ascite, encontra-se timpanismo no mesogástrio e macicez nos flancos.Paciente em decúbito lateraldemonstrainversãodos sons. Esta inversão não ocorre em casos de cistosde ovário.
A percussão também é realizada para pesquisar os limites do fígado (hepatimetria).O limite superior do fígado localiza-se na linha hemiclavicular, no 5º EIC direito, onde se encontrasom submaciçopara maciço.Para encontrar este limite superior, percute-se desde o 4º ou 5º EIC direito, onde aindase percute som claro pulmonar, até o encontro de som maci o.Olimite inferior em n vel dos arcos costaise encontrado realizando a t cnica de modo inverso: iniciando desde a fossa il aca direita at o rebordo costal direito. Quando, devido a aumento de tamanho, o f gado se projeta para limites ainda mais inferiores que o rebordo costal, deve ser relatado a quantidade em cent metros do aumento com rela o s costelas.
OBS1: Abordagem semiolgica da ascite: a ascite a acumula o excessiva de fluidos na cavidade do perit nio. Essa condi o patol gica deve ser avaliada por meio das seguintes manobras: oSinal de macicez móvel: avaliado por meio da percuss o nos flancos direito e esquerdo e mesog strio com o paciente em dec bito dorsal e depois, em dec bito lateral. Em dec bito dorsal, percute-se macicez nos flancos e timpanismo do mesog strio, devido ao dep sito de l quido nos flancos. Contudo, em dec bito lateral esquerdo, o timpanismo encontra-se em flanco direito e mesog strio, mas com macicez no flanco correspondente ao dec bito (por estar repleto de l quido que se concentrou na regi o). oSemicírculosde Skoda: serve para diferenciar uma ascite de pequeno volume de nodula es na regi o do hipog strio.Com o paciente em dec bito dorsal, com o leito inclinado em torno de 30 , percute-se a regi o infraumbilical de forma radiada, em dire o s fossas il acas e hipog strio. Em casos de ascite, observa-se altera o do timpanismo caracter stico da regi o do mesog strio e nas fossas il acas. oSinal do Piparote: para a palpa o da ascite de grau importante. O m dico, posicionado do lado direito do paciente, percute o ladodireitodo abdomecom pequenos golpes com a ponta dos dedos (como “petelecos”) enquanto a outra m o(a esquerda), fica posicionada no lado oposto s batidas. Se houver l quidos, a m o esquerda capta os choques das ondas l quidas ocasionadas pelos piparotes.
OBS2: Sinal de Torres-Homem: realiza-se punho-percusso na regiã da loja heptica. Qualquer sinal de dor, caracteriza a presença de abscesso inflamatorio heptico. OBS3: Sinal de rechaço hepático: serve para avaliar ou encontrar o figado em pacientes com ascite volumosa. Para isso, realiza-se compress es na regi o do hipoc ndrio direito do paciente. Ao se encontrar o f gado, o m dico, ao soltar a compress o, sente o retorno hep tico contra a sua m o. OBS4: Sinal de Giordano: percute-se este sinal por meio de golpes leves na regi o lombar (dorsal) do paciente sentado.Os golpes ser o concentrados na regi o da loja renal.O desencadeamento de dor por este tipo de percuss o (que geralmente faz o paciente retirar o corpo da posi o normal), sugere afec es inflamat rias retroperitoniais (refletindo dor renal ou uret rica). OBS5: Sinal de Jobert: encontro de timpanismo ao n vel da linha axilar m dia sobre a rea hep ticaou no pr prio hipoc ndrio direito, indicando a presen a de ar livre na cavidade peritoneal(pneumoperitônio), via de regra decorrente de perfura o de v scera.
Ausculta-se os quatro quadrantes, inicialmente, de forma superficial e delicada para avaliar os ruidos hidroaereos. Para avaliar altera es no fluxo a rtico (sopros ou aneurismas), aprofunda-se mais o diafragma do estetosc pio ao longo do trajeto mediano da aorta e de seus ramos.
Os ruídos intestinais s o produzidos pela interação do peristaltismo com os líquidos e gases. A ausculta normal do abdome revela ruídos hidroaéreos que refletem o deslocamento dos gases misturados ao bolo alimentar ao longo de uma víscera oca. O melhor local para auscultar os ruídos hidroaereos na fossa ilí aca esquerda.
De um modo geral, a exacerba o do peristaltismo menos significativa que a redu o. As exce es ocorrem na fase final da obstru o intestinal, nas hemorragias digestivas intraluminares e nas gastroenterites agudas n o complicadas.
As principais altera es a serem pesquisadas durante a ausculta s o:
Presença de ruídos hidroaéreos: descrever sua tonalidade, intensidade, timbre e frequ ncia (normal entre 5 e 10 por minuto). Burburinhos:som degases e l quido passando pordobras intestinais.
Peristaltismo da luta: obstru o.
Íleo paralítico: sil ncio abdominal. Caracteriza, na maioria dos casos, situa es de p s-operat rio, em que ocorre um silencio abdominal causado por uma resposta de defesa funcional do trato gastrointestinal em consequ ncia a um trauma. O retorno dos movimentos deve acontecer entre 24 e72 h. Se o tempo for maio, indicacomplica es (infec o peritoneal ou desequil brio hidroeletrol tico). Sopros:sugeremaneurismas e compress es, arteriais, f stulas art rio-venosas.
OBS6: Duas considera es cl nico-semiol gicas devem ser avaliadas e diferenciadas entre si; oO sinal de Corvoisier-Terrier caracterizado por tr s sinais: icter cia, ves cula palp vel e indolor, aus ncia de irrita o peritoneal. Estes tr s sinais em conjunto indicam neoplasia obstrutiva das vias biliares. oA tríade de Charcot caracterizada por icter cia (baixa intensidade), ves cula dolorosa (palp vel ou n o) e febre. Indica colangite (inflama o nas vias biliares).
Durante a anamnese, é especialmente importante pesquisar todas as características relacionadas à dor abdominal. Esta pode ser responsável por fornecer bases para diagnósticos de síndromes abdominais.
Início:é necessário pesquisar o tempo exato e a intensidade da dor no início.
Localização:é importante descrever a localização da dor no iníciodo sintoma, as alteração na localizaçãoe a sua irradiação.
Caráter: Cólica, Contínua, Aguda, Surda, Aperto ou Pulsátil.


quinta-feira, 8 de outubro de 2015

Roteiro de Exame físico de Enfermagem

Executar o exame no sentido cefalo-caudal

*.*.*.*.*.*.*Cabeça e Pescoço*.*.*.*.*.*.*.*.*
Couro cabeludo:
( ) normal - sem alterações.
( ) problemas de enfermagem: dermatite, seborréia, piolho, pediculose, foliculite, calvície ou alopécia;
( ) outro: __________________________________________________________________________
Olhos

( ) normal - acuidade visual sem alterações.
( ) problemas de enfermagem: edema de pálpebras; exantelasma (indica acúmulos de colesterol); tersol ou blefarit (inflamação do foículo do cílio); ptose palpebral (queda da pálpebra - cai as duas); miastemia (toda a musculatura tem dificuldade de contração, uma pálpebra cai); lagoftalmia (bolsa de água).
( ) outro: __________________________________________________________________________
Globo ocular:
( ) normal: _________________________________
( ) problemas de enfermagem: (exoftalmia; enoftalmia.)
( ) outro: __________________________________________________________________________
Conjuntiva ocular e esclera:
( ) normal: _________________________________
( ) problemas de enfermagem: conjuntivite; icterícia; pterígeo (prega na conjuntiva ocular, carne
esponjosa)
( ) outro: __________________________________________________________________________
Iris e pupila:
( ) normal: _________________________________
( ) problemas de enfermagem: midríase (dilatação da pupila); miose (contração da pupila, menos de 02 mm); anisocoria (quando um contrai e outro dilata, diâmetros diferentes)
( ) outro: __________________________________________________________________________
Conjuntiva palpebral:
( ) normal - conjuntiva corada
( ) problemas de enfermagem: anemia, conjuntivite
( ) outro: __________________________________________________________________________
Seios paranasais:
( ) normal - sem presença de secreções, sem desvio de septo.
( ) problemas de enfermagem: sinusite
( ) outro: __________________________________________________________________________
Orelha:
( ) normal - acuidade auditiva normal.
( ) problemas de enfermagem: otite
( ) outro: __________________________________________________________________________


Boca:
( ) normal - boa condição higiênica, sem presença de lesões na mucosa.
( ) problemas de enfermagem: lábios: herpes viral, rachaduras, queilose (no canto da boca), queilite (falta de vitamina, fissura com processo inflamatório); gengivas e bochechas: gengivite, aftas ou estomatites, língua: língua saborrosa (língua branca), língua acastanhada (marrom e seca);
( ) outro: __________________________________________________________________________

Pescoço: (... )não há presença de gânglios visíveis e palpáveis. (... ) presença de gânglios.



*.*.*.*.*.*.*Aparelho Respiratório*.*.*.*.*.*.*.*.*
Inspeção estática:
- condições da pele, simetria, forma: tonel, funil (peito escavado), quilha (peito de pombo), cifoescoliose, abaulamentos e retrações; anormalidades assimétrica do tórax.
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Abaulamentos e retrações:
- inspecionar a face anterior, posterior e laterais com o mesmo rigor descritivo;
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Inspeção dinâmica:
- existem 3 tipos de respiração: costo torácica, costo abdominal, mista;
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Freqüencia respiratória:
- 14 a 20 mov./min. (movimentos >: taquipnéia ou polipnéia; / movimentos <: bradipnéia.), espontâneo?
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Palpação:
- examinar a sensibilidade, expansão e elasticidade torácica e vibração. Técnicas: paciente sentado ou em pé com os braços lateralizados; pesquisar alterações isoladamente para os ápices, regiões intraclaviculares e bases
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Percussão:
- digito-digital, sons.
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Ausculta:
- paciente sentado ou em pé, com o tórax descoberto, respirando com a boca entreaberta, sem fazer ruído; avaliar o fluxo de ar através da árvore traqueobrônquica, o espaço pleural e identificar presença de obstrução no pulmão; os movimentos respiratórios devem ser regulares e de igual amplitude; comparar regiões simétricas, metodicamente, do ápice até as bases pulmonares. Alterações: Estertores secos: comagem (asma) Estertores úmidos: crepitantes (pneumonia), bolhosos (subcrepitantes).
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*.*.*.*.*.*.*Aparelho Cardiovascular*.*.*.*.*.*.*.*.*
O paciente é posicionado em decúbito dorsal elevado a 30º, ficando o examinador do seu lado esquerdo ou direito;
Ausculta:
- 1º foco aórtico: 2º espaço intercosta; direito; 2º foco pulmonar: 2º espaço intercostal esquerdo; 3º foco tricúspede: 4º espaço intercostal - borda esternal esquerda; 4º foco mitral: 5º espaço intercostal (ictus cordis); 5º foco aórtico acessório: apêndice xifóide.
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*.*.*.*.*.*.*Aparelho Genito-urinário*.*.*.*.*.*.*.*.*
Urina:- Características da urina: volume, cor, odor, turvação, precipitações; Alterações miccionais: oligúria, disúria, anúria, polatúria, hematúria, incontinência urinária, retenção urinária, inurese; Cólicas renais; Percussão: Giordano - não deu cólica; Giordeno +deu cólica renal;

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*.*.*.*.*.*.*Aparelho Gastrointestinal*.*.*.*.*.*.*.*.*

Baço

- Palpação profunda e percussão: Posicione o paciente em decúbito lateral direito, mantenha-se à direita com o dorso voltado para a cabeceira da cama. Com as mãos paralelas fletidas em garra, deslize-as desde a linha axilar média E, hipocôndrio E até o epigastro. Esse órgão somente é palpável nas esplenomegalias resultantes de alterações patológicas. No entanto, na percussão dígito-digital pode ser percebida a borda superior do baço, inclusive, nos pequenos aumentos de volumes (06 cm2). Parâmetro normal: o baço é de consistência mole, contorno liso, triangular e acompanha a concavidade do diafragma. Ver forma, abaulamento, retração, circulação colateral e localização da cicatriz umbilical. Na posição em pé em perfil e no decúbito dorsal: apresenta a hemiabdome superior deprimido e o inferior com ligeira proeminência projetada na face anterior do abdôme, o abdôme deve ser plano e sua rede venosa superficial não deve ser visualizada.v Problemas de enfermagem:
( ) normal: _____________________________________.
( ) Consistência mole e dolorosa: infecções agudas;
( ) Consistência dura e pouco dolorosa: esquistossomose, cirrose hepática, leucemias e linfomas.
( ) Outro: __________________________________________________________________________

Intestinos
- Palpação profunda: Somente o ceco e o sigmóide são palpáveis devido à sua localização sobre o músculo psoas. Posicione-se à direita do paciente com as mãos paralelas fletidas em garra. Na expiração penetrar com as mãos ao nível da cicatriz umbilical até o músculo psoas. Deslizar as mãos obliquamente em direção à região inguinal direita. Se o paciente referir dor após essa manobra, poderá apresentar sinal de Blumberg positivo. Repita no lado esquerdo para palpação do sigmóide, indicando presença de fecaloma. Parâmetro normal: o ceco possui a forma de pera, é móvel e apresenta gargarejos. O apêndice vermiforme está posicionado à base do ceco, não sendo possível sua palpação.v Problemas de enfermagem:
( ) normal
( ) Dor na região inguinal direita: apendicite;
( ) Enterite: dor, flatulências, diarréias, desidratação, enterorragia;
( ) Pressão ou irritação química inibem a peristalce e excitam a válvula íleocecal.
( ) Hábito irregular de alimentação: constipação;
( ) Oclusão intestinal: tumor, aderência, verminoses, volvo, hérnia estranguladora.
( ) Outro: __________________________________________________________________________
Fígado
- Palpação profunda: Deve-se permanecer à direita do tórax do paciente com o dorso voltado para sua cabeceira. Colocar as mãos paraleas com os dedos fletidos em garras, desde a linha axilar anterior deslizando cuidadosamente do hipocôndrio direito até o hipocôndrio esquerdo. Solicita-se ao paciente para inspirar profundamente pois, nesta fase, devido ao impulso diafragmático, o fígado desce facilitando a palpação da borda hepática. Parâmetro normal: pode ou não ser palpável, é macio, tem superfície lisa e borda fina. O limite inferior não excede a dois ou três dedos transversos abaixo da reborda costal.v Problemas de enfermagem:
( ) normal: _________________________________________.
( ) Não palpável: cirrose hepática avançada (hipotrofia do fígado);
( ) Palpável: hepatopatias (hepatites, colecistite aguda, tumor);
( ) Extra-hepática: enfisema pulmonar pressiona o fígado.
( ) Outro: __________________________________________________________________________

SSVV:

TEMPERATURA: ______________________ (afebril, hipotermia, hipertermia)
RESPIRAÇÃO: ________________________ (eupneuco, bradipneico, taquipneuco)
P.A.: _________________________________ (normotenso, hipotenso, hipertenso)
F.CARDÍACA: _________________________ (normocárdico, bradicárdico, taquicárdico)
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